
Resposta de Leo Kret ao Jornal da Metrople, sobre opinião política a cerca do projeto da Vereadora Leo Kret do Brasil.
Colegas da Metropole,Agradeço o respeito que a Metrople, radio, jornal e integrantes sempretiveram comigo. Este sentimento mantenho a todos e todas, pois nasminhas entrevistas e visitas a este grande canal, independente,sério, que, como muitos (as), "dá, mas não se vende"!Quando falamos em Travestis e Transexuais, pensamos muitas vezes emprostituição, em barraco, em fechação. Foi assim que aprendemos comfamiliares, vizinhos e amigos. Nós, que temos orientação e identidadesexual diferente da maioria, no entanto, sofremos muito desde a maistenra idade, quando ainda nem temos discernimento sobre questões dasexualidade.Especialmente as transexuais e Travestis, na comunidade LGBT, sãoalijadas e afastadas de alguns espaços sociais, importantíssimos aformação de todos cidadão. Um destes espaços é a escola.Quando indicamos ao Governador e ao Prefeito para que haja espaço paranomes sociais e que os Educadores apliquem em sala de aula, estamosdefendendo propostas aprovadas em Conferencias Publicas, defendendopolíticas publicas já implementadas em outras cidades e Estados,referendadas pelo Ministerio da Educação, defendidas por Travestis eTransxuais como Keila Simpson, Milena Passos, lideres do movimento.Estamos, além de tudo, com o desejo de ter um sociedade inclusiva,democratica e menos preconceituosa. Temos certeza que o Jornal daMetrople, a Radio da Metrople, seus integrantes também desejam ummundo melhor, independente da orientação sexual, raça, credo, de cadaum.Acredito que qualificar de absurdo esta proposição, que apenas permiteuma convivencia e frequencia harmonica para aquelas e aqueles quedesejam ser chamados (as) de acordo com sua identidade sexual, é umaposição infeliz e que pode ser mudada. Que vai ser mudada por esteveículo.Eu acredito na Metropole, Jornal e Radio. Eu acredito melhor, commenos preconceito e com mais respeito!!!!Leo Kret do Brasil, do guetho e do povão lutando por mais respeitopara nossa população!
Colegas da Metropole,Agradeço o respeito que a Metrople, radio, jornal e integrantes sempretiveram comigo. Este sentimento mantenho a todos e todas, pois nasminhas entrevistas e visitas a este grande canal, independente,sério, que, como muitos (as), "dá, mas não se vende"!Quando falamos em Travestis e Transexuais, pensamos muitas vezes emprostituição, em barraco, em fechação. Foi assim que aprendemos comfamiliares, vizinhos e amigos. Nós, que temos orientação e identidadesexual diferente da maioria, no entanto, sofremos muito desde a maistenra idade, quando ainda nem temos discernimento sobre questões dasexualidade.Especialmente as transexuais e Travestis, na comunidade LGBT, sãoalijadas e afastadas de alguns espaços sociais, importantíssimos aformação de todos cidadão. Um destes espaços é a escola.Quando indicamos ao Governador e ao Prefeito para que haja espaço paranomes sociais e que os Educadores apliquem em sala de aula, estamosdefendendo propostas aprovadas em Conferencias Publicas, defendendopolíticas publicas já implementadas em outras cidades e Estados,referendadas pelo Ministerio da Educação, defendidas por Travestis eTransxuais como Keila Simpson, Milena Passos, lideres do movimento.Estamos, além de tudo, com o desejo de ter um sociedade inclusiva,democratica e menos preconceituosa. Temos certeza que o Jornal daMetrople, a Radio da Metrople, seus integrantes também desejam ummundo melhor, independente da orientação sexual, raça, credo, de cadaum.Acredito que qualificar de absurdo esta proposição, que apenas permiteuma convivencia e frequencia harmonica para aquelas e aqueles quedesejam ser chamados (as) de acordo com sua identidade sexual, é umaposição infeliz e que pode ser mudada. Que vai ser mudada por esteveículo.Eu acredito na Metropole, Jornal e Radio. Eu acredito melhor, commenos preconceito e com mais respeito!!!!Leo Kret do Brasil, do guetho e do povão lutando por mais respeitopara nossa população!
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