segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Vídeos de Léo Kret. / Fotos e Edição BINHO GOMES

Léo Kret do Eng.Velho de Brotas 22024 Deputada Estadual.





Léo Kret em Caminhada em Brotas.




Léo Kret na Caminhada Gay de Plataforma.




Léo Kret 22024 Deputada Estadual.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

'Homossexualidade é um mal', diz autor de lei antigay em Uganda

















David Bahati, 34 anos, ganhou fama internacional logo no primeiro mandato como deputado em Uganda. Na manhã em que recebeu a reportagem para falar sobre seu polêmico projeto contra o homossexualismo, ele estava na capa dos principais jornais do país. As informações diziam que a Inglaterra, antiga metrópole de Uganda, pretende impedir a entrada de Bahati no país depois que ele elaborou uma lei que prevê até pena de morte para os gays. Ela tramita no Parlamento desde outubro de 2008 e deve ser votada no final de maio. Precisa de maioria simples, 151 votos, para ser aprovada. Bahati defende que seu texto é um aprimoramento de uma lei antigays de 1949 que está em vigor em Uganda.
'Nossa
lei atual não define homossexualismo, é muito vaga. Neste novo projeto, não aceitamos a homossexualidade como uma opção sexual. Ela deve ser tratada como um crime como qualquer outro, como roubar, por exemplo. É um mal. Não é um direito humano', justifica. 'Os homossexuais devem ser retirados das ruas, devem ser presos.' As diferenças principais entre a lei atual e o projeto proposto por Bahati são a inclusão da pena de morte para alguém que tentar persuadir uma criança a ser gay e a não obrigatoriedade do flagrante do ato sexual para condenar uma pessoa. Ou seja, se alguém se declarar ou for 'comprovadamente' gay será condenado à prisão perpétua. 'Acredito que no momento isto é o melhor que podemos oferecer para proteger nossas famílias e nossas crianças. Temos a preocupação de que o homossexualismo destrua a nossa sociedade. Já tivemos casos de gays distribuindo panfletos na porta de escolas, tentando corromper nossas crianças. Precisamos lutar contra isso. O projeto está passando por um processo democrático no Parlamento, como qualquer outro. Se não fecharmos a porta para o homossexualismo agora, será muito difícil fazer isso no futuro', afirma. O deputado explica que se baseou na bíblia para formular o texto. Durante a entrevista, várias vezes colocou a mão sobre ela enquanto argumentava. 'Aqui na Bíblia está muito claro que o homossexualismo é crime e que deve ser punido com a pena de morte. Deus nos criou para termos relações heterossexuais, entre homens e mulheres. Qualquer coisa diferente disso é abuso sexual.' Bispo considera lei 'lamentável' Mas o argumento contrário vem justamente de um religioso. O bispo anglicano Christopher Senyonjo, afastado da igreja, segundo ele, por ser favorável ao direito individual de escolha da própria sexualidade, considera a lei de Bahati 'lamentável'. 'Ela vai contra os direitos humanos e mostra que ainda há muita ignorância sobre a sexualidade humana. Para muita gente, não só na África, sexualidade tem a ver apenas com heterossexualidade, mas essa não é a realidade. Precisamos aprender que há diferenças, mas isso leva tempo. Você jamais pode transformar amor em ódio ou em morte. O amor é a coisa mais bonita do ser humano e é lamentável que por você amar uma outra pessoa você possa ser severamente punido', critica. Senyonjo apressa-se para dizer que não é homossexual. É casado desde 1963 e tem 10 filhos. Segundo ele, sua luta é por todas as minorias discriminadas em Uganda. Hoje ele tem uma espécie de consultório, onde atende de graça qualquer pessoa que se sinta vítima de preconceito. 'Jesus nunca falou sobre homossexualidade. As pessoas se baseiam em coisas que Ele não disse e fazem coisas que Ele certamente não aprovaria. O que explico a quem me procura é que se você acredita em Deus Ele sempre estará com você, seja você heterossexual ou homossexual. Jesus veio para salvar todos os homens, de todos os tipos, e entende todos nós.' Mas o bispo é uma das poucas vozes de defendem os direitos homossexuais em Uganda. É consenso entre os que defendem e os que atacam o projeto que a maioria da população o aprova. Em fevereiro, cerca de 25 mil pessoas fizeram uma manifestação a favor da lei em Jinja, segunda maior cidade do país. 'É uma lei muito popular. Por isso acho que passará no Parlamento, afinal os parlamentares são os representantes do povo. Já sei de muitos deputados que estão recebendo ofertas de organizações internacionais para votar contra o projeto. Mas mesmo assim isso não impedirá a aprovação porque o povo quer essa lei', afirma James Obuturo, Ministro da Ética e Integridade. Obuturo é a favor da lei, discorda apenas da pena de morte. Se ela for mesmo sancionada, Uganda será o quinto país africano a usar a pena capital contra os gays (os outros são Sudão, Mauritânia e regiões da Nigéria e da Somália). Em mais de 30 países do continente a homossexualidade é crime. A exceção é a África do Sul, onde a união é permitida. O ministro diz que não se importa com as sanções internacionais prometidas por países como a Suécia e diz que ninguém pode interferir nos assuntos internos de Uganda. Estimativas de 2004 apontam que metade do orçamento de Uganda vem do exterior. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também já se posicionou contra o projeto, classificando-o de 'inaceitável' e 'odioso'. 'A homossexualidade é abominável de acordo com nossa cultura, nossos valores. É assim que somos. Por isso, acho totalmente errado que qualquer país, por mais forte que seja, queira impor seus valores em Uganda, nos dizer o que é certo ou errado. Fico triste com a reação internacional, porque ninguém pode interferir na nossa soberania. Mas nós em Uganda temos duas escolhas a fazer. Ou apoiar os valores dos outros ou lutar pelos interesses do nosso país', defende o ministro. Uganda rejeitou proposta do Brasil
Um dos países atacados por Obuturo é o Brasil, que já propôs uma discussão na ONU sobre os direitos dos homossexuais. 'O Brasil tentou, ao lado da França, aprovar uma resolução na ONU dizendo que o homossexualismo é um direito humano', diz Obuturo. 'Obviamente isso foi rejeitado por muitos países, inclusive por Uganda. É uma arrogância cultural dizer: 'Apesar de esses não serem os seus valores, eles são os meus e eu simplesmente espero que você os siga, como eu faço''. O deputado Bahati também reclama da pressão internacional e acusa instituições de países como Suécia, Austrália, Inglaterra e Estados Unidos de 'financiarem a proliferação do homossexualismo em Uganda'. Ele culpa os gays por corrupção de menores e diz que seu projeto visa 'defender as crianças e a tradicional família de Uganda'. O bispo Senyonjo lamenta a associação entre homossexualismo e pedofilia. 'Para mim, se algo que você faz não interfere na vida do outro essa ação só diz respeito a você. Essa é a diferença do homossexualismo para o estupro ou a pedofilia, que são praticados sem o consentimento da outra pessoa e que, por isso, são crime. Já o homossexualismo trata-se da escolha de dois indivíduos. As pessoas aqui tentam sempre relacionar homossexualismo com pedofilia, mas a pedofilia pode ser praticada também por heterossexuais. É um crime que ultrapassa a opção sexual de cada um.'


quinta-feira, 22 de abril de 2010

“Festival de Dança do Gueto” arrecada alimentos para as vítimas das chuvas

A dançarina e vereadora Léo Kret do Brasil é a madrinha do evento, que terá a participação de vários artistas e bandas.


No próximo sábado, 24/04, a partir das 11h da manhã, o Esporte Clube Periperi abrigará a 1° edição do “Festival de Dança do Gueto” que terá a participação de 40 grupos oriundos de Salvador e cidades do interior do estado como Madre de Deus, Santo Antônio de Jesus e São Francisco do Conde onde disputarão a prêmios nas seguintes categorias: Mista (Contemporânea, Afro, Jazz, Street Dance, etc...), Pagode, Hip Hop e Valsa.

Numa eleição interna entre os grupos inscritos, a dançarina e vereadora Léo Kret do Brasil (PR) foi eleita a madrinha do concurso “Apresentamos uma lista com vários nomes de destaque na dança baiana aos componentes dos grupos inscritos e acabou vencendo Léo Kret do Brasil, por sua trajetória de luta e perseverança na arte da dança” revela Anderson Cupim, diretor da Cupim Produções, organizadora do evento.

Convite feito, convite aceito. Como boa madrinha, Léo Kret arregaçou as mangas e convidou alguns artistas e bandas para abrilhantar a festa e sugeriu a organização que o ingresso para o evento fosse trocado por 1 kg de alimento não perecível e que os alimentos arrecadados fossem doados as vítimas das chuvas em Salvador e região metropolitana. “Estou apelando para os amigos artistas que se juntem a nós nessa corrente de solidariedade. Conto também com o apoio da imprensa na divulgação do mesmo e de toda a sociedade baiana. São dois benefícios, você exerce a cidadania e ainda assiste a um bom espetáculo de dança e arte popular” disse a vereadora.

Confira as atrações musicais: Swing do P, Banda Rebolexon , Kortezia, Swing do P, Capitão Gancho, Viola de Doze, É Jafras, Koysa Boa, Brekexê, Nossa Juventude, entre outros.


Serviço

“Festival de Dança do Gueto”

Atrações: Léo Kret do Brasil, Rebolexon, É Jafras, Swing do P, Capitão Gancho, Kortezia, Koysa Boa, Viola de Doze, Brekexê, Nossa Juventude, entre outros
Data: 24/04/10 (sábado)
Hora: A partir das 11h da manhã
Local: Esporte Clube Periperi
Ingresso: 1kg de alimentos não perecíveis
Informações: 8647-3690/3320-0430

sexta-feira, 16 de abril de 2010

sábado, 10 de abril de 2010

Léo Kret obtém compromisso do Prefeito para regulamentação da Lei que combate a homofobia em Salvador

Um dos primeiros projetos da Vereadora Leo Kret do Brasil (PR) aprovados pela Câmara foi o que prevê a regulamentação da Lei 5275/97, de autoria do então Vereador Mauricio Trindade, que penaliza atos de preconceito contra homossexuais. Na última quinta, 11/02, no lançamento do Observatório da Discriminação, Léo Kret obteve compromisso público do Prefeito João Henrique para sua regulamentação.

O Prefeito, em discurso, disse que "O Vice-Prefeito Edvaldo Brito estará à frente de mais esta ação, para que seja rápida e eficiente, assim como está sendo a Coordenação do Carnaval”, tendo o Vice Prefeito, também presente à cerimônia atendido imediatamente a indicação e destacado "Já há ações contra homofobia no Estatuto do Carnaval e esta não será tarefa difícil de realizar, devido ao compromisso da Prefeitura com o povo de Salvador".

Para o representante do Fórum Baiano LGBT e presidente da PRO HOMO, Renildo Barbosa, "Este é um importante passo e excelente resposta aos movimentos sociais, especialmente o LGBT, devido à luta por dignidade e reparação".

A Vereadora Leo Kret, satisfeita com o compromisso assumido publicamente pelo Executivo, parabenizou a Prefeitura pela viabilização do Observatório da Discriminação que neste ano acatou não somente denuncias de racismo e violência contra mulher, mas também de atos homofóbicos. "Levar cidadania a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais é respeitar parte da população e dar voz e vez a quem não tem os direitos devidamente equiparados" .

Nome social de Travestis e Transexuais

Leo Kret do Brasil, primeira transexual eleita Vereadora, teve seu nome alterado por força de sentença judicial, mas conseguiu aprovar na Câmara de Salvador dois projetos de indicação ao Prefeito e Governador que possibilitará que Travestis e Transexuais utilizem seus nomes sociais nas cadernetas e registros escolares. De acordo com a Vereadora, "Pretendo que as minhas irmãs travestis e transexuais não sofram constrangimento em escolas, pois a maioria não possui recursos, nem conseguem inserção no mercado de trabalho facilmente para que possam pagar ações judiciais".

Esta possibilidade, segundo a Vereadora, "É essencial para que travestis e transexuais permaneçam nas escolas, como forma de tratá-las como seres humanos e dando a devida instrução, sem constranger chamando por nomes que não representam a identidade feminina de cada uma de nós, assim como já aconteceu comigo".

Através de propostas das Conferências de Educação e de Direitos LGBT, Travestis e Transexuais aprovaram o uso de nome social, política pública utilizada pelo SUS (Carta de Direitos do Cidadão) e SUAS (Sistema Único da Assistência Social) e, recentemente, validado por Portaria da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia.

Ivete Sangalo elogia projeto da vereadora Léo Kret

O projeto “Nosso Bairro Feliz” da vereadora Léo Kret do Brasil (PR) que leva ações sociais e culturais aos bairros menos favorecidos da capital baiana mensalmente, foi elogiado pela cantora Ivete Sangalo enquanto recebia das mãos da parlamentar e dançarina no último dia 16, o Troféu Castro Alves de “Melhor Performance Feminina” do carnaval 2010. “Acho bacana o Bairro Feliz, onde você leva diversos orgãos e serviços para os bairros carentes, parabéns Léo, tenho acompanhado seu trabalho viu? Continue assim" disse a musa do axé.

A última edição do projeto “Nosso Bairro Feliz” aconteceu em março, no populoso bairro de São Cristovão do Aeroporto, na escola Juiz Oscar Mesquita, nos dias 25 e 26 de março, das 8h às 17h com diversas ações em prol da arte, cultura, assistência social e combate à discriminação: Optometista (exames de vista), Médico clínico e odontológico, Biblioteca Móvel, Bolsa Família, SUCOM, Centro de Endemias (combate ao mosquito da dengue, raiva, etc..), brinquedos de reciclagem, Atividades Esportivas, Oficinas de Dança, entre outras ações “Me senti muito feliz em receber um elogio de uma formadora de opinião tão forte como Ivetinha. É bacana ver como ela consegue ser tão antenada com a agenda lotada que tem” disse a vereadora.

Câmara Municipal de Salvador homenageia a revista Exclusiva e o Troféu Castro Alves pelo pioneirismo no Carnaval







A revista Exclusiva e o Troféu Castro Alves foram homenageados pela Câmara Municipal de Salvador pelo pioneirismo da publicação e da premiação, na cobertura e reconhecimento dos melhores do Carnaval baiano há 21 anos.


Eles receberam a "Moção de Aplausos e Congratulações" requerida pela vereadora Léo Kret do Brasil (PR). A revista Exclusiva foi a primeira publicação genuinamente baiana e nordestina a cobrir o Carnaval de Salvador e divulgá-lo pelos quatro cantos do país. Em 1988, a EMBRATUR - Empresa Brasileira de Turismo - também reconheceu a importância do veículo em esfera nacional, uma vez que a revista também se faz presente nas grandes micaretas brasileiras.

“É de suma importância incentivar e ajudar a manter vivas iniciativas pioneiras como essas. É sabido que o mercado editorial baiano não tem a mesma força do eixo Rio-São Paulo, aqui existem muitas dificuldades para se manter um veículo de comunicação funcionando, portanto considero o Clóvis Dragone (Diretor da Exclusiva) um herói, por conseguir, há duas décadas estar ininterruptamente nas bancas e nos lares dos baianos. Quero aproveitar para fazer um apelo aos empresários e publicitários: valorizem a prata da casa, anunciem em publicações baianas, elas que divulgam nossa cultura e mantém viva nossa memória! Em relação ao Troféu Castro Alves, acho que o mesmo deveria ser instituído como o prêmio oficial do Carnaval de Salvador" disse a vereadora.

Foto: André Carvalho/Ag.Fred Pontes/Divulgação

segunda-feira, 8 de março de 2010

Leo Kret roda a baiana em rádio


A vereadora e dançarina Leo Kret do Brasil (PR) causou frisson em sua passagem pela Rádio Metrópole FM, na última quinta-feira, 04/03, no bairro de Pernambués. Convidada do programa Roda Baiana, capitaneado por André Simões, Fernando Guerreiro e Jonga Cunha, a parlamentar fez uma balanço sobre seu primeiro ano de mandato, divulgando seus projetos e ações, com destaque para o que visa à regulamentação da atividade de Mototaxista na capital. “Não entendo por que o projeto ainda não foi aprovado. Em esfera nacional, o Presidente Lula já aprovou, o senado idem. Até Feira de Santana já está regulamentando, por que Salvador, a terceira maior capital do país, não?. Essa atividade é uma realidade crescente e precisa com urgência ser regulamentada” disse. Ela destacou também projetos de sua autoria que visam aumentar a segurança nos estacionamentos, combater a homofobia e garantir os direitos dos idosos e das crianças e adolescentes.



Foto: Binho Gomes/Divulgação

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Vereadora Léo Kret estimula a população a usar camisinha no carnaval.


Léo Kret também aproveitou para promover a universalidade do carnaval, festa também conhecida por sua diversidade.


A Vereadora Léo Kret do Brasil (PR) já é personagem conhecida no carnaval de Salvador. De dançarina do Saiddy Bamba, virou parlamentar com grande apoio popular e mesmo fora do circuito artístico continua a ser uma das grandes atrações da folia soteropolitana.

Este ano, a vereadora aproveitou sua popularidade para estimular a paz durante o carnaval. “Meus amores, eu desejo a todos vocês um excelente carnaval, cheio de paz, alegria, muito beijo na boca e não esqueçam a camisinha, viu? não saiam de casa sem ela! Bebam bastante água para não desidratar, digam não as drogas, a violência, a homofobia e ao preconceito racial e social”, disse.

Léo Kret também aproveitou para promover a universalidade do carnaval, festa também conhecida por sua diversidade. “Nosso carnaval é caracterizado pela mistura, pela democracia. Em vez de brigar, brinquem, fechem, lacrem e barbarizem, extravasem alegria, violência não! Vão as ruas com Deus no coração” disse a parlamentar.